Avião da Guarda Costeira do Japão não podia decolar, diz mídia estatal

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Registro da conversa entre a tripulação e o aeroporto, obtido pela “NHK”, mostra orientação para aeronave aguardar

O avião da Guarda Costeira do Japão que colidiu com uma aeronave comercial na 3ª feira (2.jan.2023), em Tóquio, não tinha permissão para decolar, segundo informações da emissora estatal NHK. Os registros de comunicação entre a tripulação e a torre de controle do aeroporto de Haneda mostram que o transporte oficial havia recebido instruções para aguardar na pista de táxi.

A conversa entre os 2 lados foi transcrita pela NHK. Segundo o veículo, às 17h45, 2 minutos antes do acidente, os controladores de tráfego aéreo instruíram a Guarda Costeira a taxiar o avião até o local de aguardo. O grupo teria reiterado o recebimento do aviso, ao dizer que estava se dirigindo para a posição mencionada.

Os registros não mostram mensagens que autorizaram a entrada da aeronave na pista até 17h47, quando o acidente se deu. A Guarda Costeira, no entanto, diz que recebeu permissão para seguir o trajeto e realizar o voo.

A conversa com a torre de controle confirmou, ainda, a versão apresentada pela Japan Airlines de que o avião comercial havia recebido autorização para aterrissar na pista. Às 17h43, 4 minutos antes do acidente, o controlador instruiu a tripulação a continuar com o pouso.

O Conselho de Segurança dos Transportes do Japão anunciou que recuperou a caixa preta do avião da Guarda Costeira para avançar nas investigações do caso.

Cinco das 6 pessoas que estavam no avião da Guarda Costeira morreram na colisão. Os 379 passageiros e tripulantes do Airbus A350 da Japan Airlines conseguiram deixar a aeronave em segurança antes que fosse tomada pelas chamas.

Assista (1min51s): 



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